Livros Sobre Salvação

Hey Peregrino e Peregrina, já tiveram dúvidas sobre a salvação? É possível depois de salvo perder-se? Se essas dúvidas rondam vocês convidamos a lidar com elas definitivamente
Doutrina e Exercício

Queremos neste conteúdo exemplificar o caráter de nossos Posts em dois formatos. Saiba Mais!
O Kyrios e sua Salvação

Voltamos com nossa série DoPeregrino “Uma Vez Salvo para Sempre”. Agora para falar do difícil argumento de 2 Pedro 2. Leia Agora!
Uma Oferta de Sacrifício

Canção de Gustavo Novaes inspirada em um poema de Madame Guyon.
3 Figuras na História da Igreja do século XIX

Você sabe quem foram: G. H. Pember; G. H. Lang; Robert Govett? Saiba mais da contribuição desses 3 eruditos ao longo da história da igreja.
Livro de Robert Govett – O Reino Futuro de Deus

A Editora Escriba do Reino, está preparando mais um lançamento, agora o livro: Reino Futuro de Deus de Robert Govett
Hades O Lugar dos Mortos – Review

Um livro tão potente capaz de desafiar seus pensamentos acerca do que pensa sobre o pós-morte.
O Jubileu da Ressurreição

O que podemos extrair do assunto do Jubileu tratado entre o povo judeu, qual é sua tipologia para nós, a quem este evento aponta? Saiba mais.
O Judaísmo e a Igreja – Qual Relação?

Até que ponto o judaísmo e a Lei estão autorizados a trafegar na vida da Igreja? O que a Bíblia diz acerca do Judeu, da Igreja e do Gentio? Acesse!
A Salvação e os Frutos

A Parábola do Semeador tem sido usada como autenticidade da perda da salvação pelas sementes não frutíferas. Será isso mesmo que a Bíblia nos ensina? Veja você mesmo.
Qual a diferença de Obras e Obra?

Você sabia que a Bíblia parece nos indicar uma diferença de obras (no plural) e obra (no singular)? Quer saber mais detalhes? Convidamos à leitura deste estudo.
Um Erudito Autodidata

Uma história inspiradora de alguém que apesar dos sofrimento manteve a diligência e o amor por aprender e servir o Senhor.
Livro de G. H. Pember. As Eras Mais Primitivas da Terra

Fizemos uma resenha da obra magna de G. H. Pember, “As Eras Mais Primitivas da Terra”; um espetáculo literário que convenhamos, todo cristão deveria conhecer.
Compreendendo o Reino

O Reino de Deus que já veio pela operação do Espírito e atua por meio da Igreja no Cristo Místico, até que venha o Reino Milenar de forma visível e literal.
Alegrai-vos em Jesus

Mais uma bela canção do nosso friend Gustavinho, venha ouvir agora, “Alegrai-vos em Jesus”. Confira!
Uma Bíblia que você deveria conhecer

Tradução Brasileira – A Bíblia que você deveria conhecer Nem todos os filhos de Deus tem tido o priviléigio de poder conhecer essa Bíblia e como bem sabemos que todo estudioso dedicado ao estudo da Palavra de Deus não mede esforços para ter o máximo de versões bíblicas disponíveis, principalmente em se tratando de propostas de traduções que são tão fidedignas quanto possível, estamos trazendo este conteúdo para falar de uma tradução evangélica tão importante, mas ao mesmo tempo tão esquecida Tradução Brasileira Uma Bíblia Esquecida Você sabia que temos talvez uma das melhores traduções de Bíblia em português brasileiro, mas talvez você nunca tenha ouvido falar dela? Sumario Proposta de Tradução Não é uma derivação de João Ferreira de Almeida A Bíblia usada como consulta para remover dúvidas Suas Principais Vantagens A Tradução Brasileira não adota termos latinos Como comprar a Bíblia Tradução Brasileira aplica a expressão Geena Tradução Brasileira e a expressão Paráclito Sheol não é Sepultura A infelicidade da passagem de Filipenses 2.6 O termo Usurpação das Almeidas Corrigidas no original grego O acerto da Tradução Brasileira e de outras Bíblias em Filipenses 2.6 Uma correção no meio do caminho das Bíblias Almeidas Crítica Textual da Tradução Brasileira As Bíblias Almeidas são inferiores à Tradução Brasileira? Poucos sabem desta proposta de tradução Essa Bíblia foi elaborada em 1917, e, ela vinha com um formato muito sólido de tradução, sua proposta era de fato alterar o mínimo possível do texto original em prol da língua vernacular, ainda que isso pudesse custar o entendimento de alguns trechos, por outro, resolveu uma série erros que alguns deles só foram corrigidos mais tarde com a última versão da Bíblia de Almeida – Nova Almeida Atualizada. Não é derivada da Bíblia João Ferreira de Almeida A Tradução Brasileira [TB], não tinha ligação direta com as bíblias de Almeida, mas pôde de alguma forma servir de referência para elas. Na verdade foi a versão Almeida Revista e Atualizada que se valeu muito da Tradução Brasileira. A Bíblia usada como consulta para remover dúvidas A TB, chegou a ser chamada de Bíblia “Tira-Teima” porque era frequentemente usada para tirar dúvidas fundamentais, das quais eram redundantes das versões em português mesmo em se tratando das Bíblias católicas. Suas Principais Vantagens Entre as principais vantagens da TB está o fato dela irrefutavelmente não utilizar o termo Senhor para o tetragrama sagrado, ao invés, ela adotou o nome híbrido Jeová, mesmo que Jeová nunca tenha sido o nome de fato utilizado pelos israelitas, mas, possivelmente uma forma de evitar a pronuncia solene do Nome, ainda assim, é útil para o estudante saber que naquele trecho onde ele aparece, no original é yhwh, e não Adonai, o que pode facilitar sua interpretação no momento de um estudo mais específico, além de parecer mais coerente usar um nome ao invés de um título. Algumas versões como a própria Almeida Atualizada, verte em versalete com a primeira letra (S) em maiúscula para dizer que ali aparece tetragrama neste caso: Senhor, ao invés de Senhor; mas essa ambiguidade para a maioria dos leitores é factível de erro. sumario A Tradução Brasileira preferiu não adotar alguns termos latinos Esta máxima permitiu que a Tradução Brasileira fosse muito feliz nas passagens que adotariam o termo “inferno”, por exemplo, para traduzir situações ambíguas na compreensão do Além Túmulo, como abismo, a condenação em um lago de fogo, trevas e outros vocábulos que se valiam da palavra latina. Tal procedimento aplicado à palavras diferentes, e específicas, para o termo inferno ocasionou confusão e não permitiu as devidas conexões de significados que poderiam melhorar o entendimento de muitas passagens bíblicas das quais, por que não dizer, pode ter sido motivo de conclusões erradas pelo abuso de um termo que foi acometido de muitas visões ao longo do contexto histórico, principalmente o período medievo. sumario Olhemos como a TB verte a passagem de Mt 16.18 “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja; e as portas do Hades não prevalecerão contra ela.” [grifo meu]. Importante notarmos a palavra Hades, que assim está no original ᾅδης. Esse é o vocábulo que deveria ser vertido em nossas bíblias, pois a palavra inferno simplesmente não existe, ela foi um termo latino sugerido que poderia significar, ou ao menos, dar a noção do submundo que estaria representado pela sentença Hades, uma vez que no pensamento helenista a palavra tinha um significado muito diferente de um lugar em chamas. Gostaria de ter a Bíblia Tradução Brasileira? clique para comprar sumario Inferno com sua roupagem medieval que difere em princípio do que se entendia sobre mundo dos mortos, ainda que tivesse sido esta a proposta latina de corresponder com a palavra Hades uma vez que infernum significa região inferior ou região abaixo ou região abismal, quando chega no período medievo tal expressão retrataria muito mais o conceito de lago de fogo ou a segunda morte como está em Apocalipse 20, do que a região das almas dos mortos que era o pensamento concernente ao vocábulo no imaginário helenista, assim como hebraísta em Sheol. Tal falta de esclarecimento traria enormes prejuízos, uma vez que as portas do Hades não poderiam prevalecer sobre a Igreja pois ela de forma alguma poderia ficar retida no mundo dos mortos, isso indica que a Igreja teria que passar, cedo ou tarde, tanto pelo Hades quanto pela saída dele, pois suas portas teriam que abrir através da ressurreição dos mortos não ficando nenhuma alma neste local no momento em que ele seria precipitado no lado de fogo conforme Ap 20.14. Vejamos a mesma passagem vertida na Bíblia Almeida Revista e Atualizada 1993: Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt 16.18 – ara, grifo meu). A palavra inferno no sentido de tormento eterno não faz o menor sentido, primeiro por que o Senhor disse, Hades o lugar onde ficam as almas mortas,
A Fé é para hoje

Como ter fé? Como devo praticar minha fé? Devo crer que já recebi ou que somente receberei no futuro? Qual a relação da fie com a esperança? Esperemos que o texto a seguir seja de algum valor a todos filhos e filhas de Deus. Como devo aplicar o tempo da minha fé em Deus? Levítico 25 nos traz boa luz, dentre as quais nos ensina o princípio da fé, vejamos: “Fala os filhos de Israel, e dize-lhes: Quando entrardes na terra que Eu vos dou, a terra guardará repouso para yhvh” [v. 2 – Bíblia Textual – btx]. O itálico é meu; na Septuaginta a conjugação do verbo está no presente do indicativo da primeira pessoa, assim como na btx; importante frisarmos que na língua grega o termo não nos orienta para algo estático; no grego fica muito mais correto dizer “eu vos [estou] dando”, antes de “eu vos dou”. Afirmo isso por que esse evento que faz yhwh dá uma ordem futura quanto a deixar a terra descancar guardando seu próprio sábado, mas também que a herança da terra dada aos israelistas não está sendo narrada no futuro, embora, esteja no presente passa muito mais a ideia de passado do que de futuro (eu vos dou e não eu vos darei), para Deus a terra já era dos israelitas ainda que eles não estivessem habitando nela; nos lembra a passage de Marcos 11 nos ensina o perfil da fé: “Portanto, vos afirmo: Tudo quanto em oração pedirdes, tenhais fé que já o recebestes, e assim vos sucederá.” [Marcos 11.24 — King James Atualizada]. Jesus em Marcos diz: “…assim vos sucederá“, mas antes Ele fala: “já recebestes” o assim vos sucederá é o “sábado” da terra e o já recebeste é a “terra“. Um fala de um bem recebido o outro de um descanso; acha mesmo que não há lição espiritual nisso? Certamente há. Deus deu a terra, não dará, em Marcos o Senhor nos ensina ter fé na oração, portanto nos ensina que além de pedir temos que crer que já recebemos, note a passagem mais clássica que até mesmo os incrédulos conhecem: O Pão nosso de cada dia é para o Hoje e não para o Amanhã “O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.” [Mateus 6.11 — King James 1611]. Note que Jesus, nos dizia que o pão estava sendo dado “hoje”, ainda que esteja no imperativo o modo grego tem muito mais ligação com o fato do que com a ordem, lembrando que o aspecto verbal do verbo está no aoristo, onde alguns interpretes compreende como o pretérito do português, mas a questão neste caso está no conceito aspectual não temporal, assim seria a forma de ver que de tudo estava resolvido, concluído. Como isso é precioso! Todos nós sabemos que no momento que ele fez essa oração não brotou pão em nenhum lugar ali, mas ao dizer que o pão seria dado hoje, mesmo sem o ver, era a mais profunda veracidade. Isso era fé, algo que vai além da visão. Mais tarde o Senhor multiplica os pães, ele não pede pão na hora de multiplicar, a Bíblia diz que ele apenas dá graças. Como é maravilhoso perceber que ele somente dá graças, pois a oração do pão ele já tinha feito afirmando que o Pai dava o pão naquele “hoje” da fé, isso é uma tremenda lição de fé. Ele não disse nos dará pão, disse dá-nos pão no hoje. Esse vácuo chamado “hoje” é a dimensão da invocação daquilo que se tem fé, você até mesmo pode experimentar no “hoje” o objeto da fé, mas ele vai se manifestar literalmente ou — melhor dizendo — no ambiente do amanhã (vos sucederá). O “já recebestes” vem antes do “vos sucederá”, assim como a terra que vos tenho dado vem antes dela descansar 1 no sábado. O vos sucederá é o descanso do desfrute da fé, se há fé deve haver esse descanso. O que quero dizer que os israelitas já tinham a terra em uma experiência espiritual [da qual se encontra escondida toda veracidade] o “hoje”, seria empossada no hoje e desfrutada no amanhã, por isso que Deus diz para guardar o sábado da Terra no futuro (guardará), mas diz que a terra é dada no presente. Como Deus é tremendo em nos ensinar seus modos. Isso é fé. Se sua fé firma-se em apenas conjugar pedidos futuristas jamais terá operado de fato nela, o “pão nosso não nos será dado amanhã, mas hoje”; já experimentou trocar a palavra “pão” para algo que esteja orando com fé no Senhor? Por exemplo, uma pessoa que você deseja que seja salva ou algo que você compreende ser de fato da vontade de Deus, diga o “o pão Pedro nosso de cada dia dá-nos hoje, salvo e arrependido dos seus pecados”; “(O pão) A Luciana transformada nos dá hoje”, “A Vida Vencedora nos dá hoje”, “A revelação da sua vontade nos dá hoje”; creia no hoje com essa declaração, apenas creia; fé é o hoje ou o passado (já recebestes) esperança é o futuro (descansará). No lado de Deus é o: “vos tenho dado” como em Levítico 25.2, ali é o lado de Deus atuando para a fé do seu povo, já em Marcos 11.24 e Mateus 6.11 é o lado do homem praticando a fé. Abreviações btx — Bíblia Textual 1ª Edição Português, Junho 2020, Bv Films Editora. Notas 1 O verbo descansar na Septuaginta lxx está morfologicamente vertido no tempo futuro, assim, descansará. Home Todos os Posts Espalhe o assunto! Compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais (: Que tal deixar seu comentário, gostaríamos muito de ler
A Tríade da Vitória

O Segredo de uma Vida Felizpor Hanna Whitall Smith Home Meditação A Tríade da Vitória Dificuldade com relação à consagração A principal tentação que sobrevém à alma nesse momento é a mesma que a assola ao longo de todo o caminho, a cada passo de seu progresso. Refiro-me aos nossos sentimentos. Não conseguimos acreditar que nos consagramos a Deus equanto não sentirmos que isso aconteceu. Como de costume, colocamos os sentimentos em primeiro lugar, a fé em segundo e por último os fatos. A Tríade da Vitória Entretanto a regra invariável de Deus é: consideração dos fatos, em segundo lugar, então, a fé e por último os sentimentos. Se procuarmos mudar essa ordem estaremos lutando com o inevitável. Portanto, a maneira de encarar essa tentação, no que diz respeito à consagração, é simplesmente juntar-nos a Deus e aceitar essa ordem estabelecida por ele, colocando a fé adiante dos sentimentos. Hannah Withall Smith Frases e Pensamentos Extraído do livro: “O Segredo de uma Vida Feliz“, publicado pela Editora Betânia um clássico que ajudou muitos servos e servas que tiveram o desejo profundo de querer agradar a Deus e ter uma vida vencedora. Facebook Twitter WhatsApp
Amor Sem Limites

Música de Gustavo Novaes, Amor Sem Limites. Venha meditar e orar como um peregrino e peregrina com esta bela canção.
Louvemos Ao Que Pois Venceu

Música cantada por Gustavo Novaes e seu inseparável violão, Louvemos ao que pois Venceu.
Canção Só Uma Vírgula

Música de Gustavo Novaes, Não Eu, Mas Cristo, ouça agora.
E quanto a ti ó Rei – Canção

Mais uma bela e breve canção de Gustavo Novaes, venha ouvir, orar e meditar.
Respondendo dúvidas sobre o Espírito Santo

Estamos iniciando nossa série — Não Existe Pergunta Tola. Queria saber mais sobre [O] espírito santo entender o que ele é, se ele é um Deus [e] se ele faz parte da trindade Pergunta sobre a possível divindade do Espírito Santo e se a Bíblia de fato afirma isso. É importante salientarmos que a confusão que alguns cristãos fazem acerca do Espírito é legítima desde que se apoiem na honestidade e este é o caso desta pergunta, a pessoa que a fez é nova em sua fé e vamos chama-la de agora em diante de Titi. O Espírito Santo é um Deus? Alguns podem achar a pergunta nenhum pouco ortodoxa, mas temos que entender primeiramente que o irmão Titi é um jovem que acabou de se converter a Cristo e tem desejo de aprender, mas que ainda algumas coisas não foram compreendidas, por essa razão não ajustamos sua pergunta, fizemos questão de manter o artigo indefinido ([um] Deus), pois tudo aqui é para aprendizado dele e nosso. Alguns dizem que o Espírito Santo mencionado na Bíblia é uma força impessoal; existe nos dias de hoje inclusive um grupo que alega isso, bem conhecido, “Testemunhas de Jeová”. Queremos deixar claro aos que pertencem a esse grupo que nosso enfoque no site não é atacar a honestidade das pessoas e tampouco elas, mas vamos expor o que entendemos ser a verdade da Bíblia, portanto, na defesa do Evangelho não podemos titubear ou sermos fracos, desta maneira aos que têm uma compreensão diferente não queremos nenhum tipo de associação exceto apenas um convite à leitura que se segue, pois entendemos que isso é um assunto fundamental e não algo para livre divergência. Também é importante frisar que não temos qualquer dúvida do que vamos falar e se agirmos ao contrário disso que cremos tendo nossa consciência prontificada a nos acusar, teremos que prestar contas Àquele que sabe todas as coisas. Bom, agora que já esclarecemos, já de início e sem rodeios afirmamos: O Espírito Santo não é um deus; Ele é DEUS! E a Bíblia é muito categórica quanto a isso. O Espírito Santo participa da restauração da terra A Bíblia diz em Gênesis que o Espírito Santo estava colocando ordem na terra, que estava em caos (Gn 1.2), este processo encaminha-se do ato criativo e restaurador de Deus, algo que somente Deus pode fazer. Portanto, este trabalho do Espírito Santo sobre a superfície do abismo é incomum a seres criados, é um trabalho restaurador do poder criativo de Deus. O Espírito Santo é uma pessoa Não podemos de forma alguma afirmar a divindade do Espírito Santo se Ele não for pessoal, pois Deus é um ser pessoal, que fala, sente, pensa, age; desta maneira O Espírito do Senhor deve conter essas características doutro modo Ele não poderia ser considerado, tanto pessoa quanto Deus. Ele se magoa? “Mas eles se rebelaram e magoaram o seu Espírito Santo. Foi então que ele se transformou em seu inimigo e guerreou contra eles.” [Isaías 63. 10 – BJ, 2002, grifos meus]. Notem pela passagem três coisas: Atitudes das pessoas: algumas pessoas se rebelaram; Consequência dessas atitudes: magoaram alguém; Quem foi magoado? O Espírito Santo; Resultado: Ele (Deus) se transforma em inimigo dos rebeldes (aqueles que magoaram o Espírito Santo) e guerreia contra eles por se rebelarem contra Ele, sendo que na verdade eles se rebelaram contra o Seu Espírito, essa identificação é muito fundamental e a retomaremos adiante. O que essa história quer dizer? Esse quadro é muito claro, observamos delitos, alguém que sofre pelos delitos, e o que resulta deste sofrimento. Ou seja, Este que sofreu se torna inimigo deles. Como tudo isso poderia funcionar em algo que não fosse pessoal? Eu poderia dizer que posso me rebelar contra coisas, objetos e forças? Como poderia magoar coisas, objetos e forças? Posso, por exemplo, me rebelar contra o meu ventilador? Ou contra a eletricidade? Como esses elementos poderiam se tornar meus inimigos e ainda guerrear contra mim, como pode haver um inimigo não pessoal? Ele se entristece? “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção.” [Efésios 4.30 – ARC 2009]. Além de magoar-se, Ele também se entristece, o que prova de uma maneira muito simples que Ele é de fato uma pessoa. Certa vez, um jovem me interpelou tentando colocar sua ideia de que o Espírito Santo de Deus não fosse uma pessoa, para isso ele deu um exemplo um tanto estranho, ele, de maneira análoga, disse-me que o Espírito de Deus é como um bote salva-vidas eu entro no bote e atravesso o mar em um momento de tormenta ou de naufrágio de um navio, portanto, o bote salva-vidas é um elemento providencial para me salvar, mas ele mesmo não foi meu salvador e tampouco esse resgate foi um resgate humano, mas sim um veículo que os homens treinados que de fato são pessoas, usaram para fazer o resgate, assim ele resumiu o Espírito Santo de Deus. Minha questão com ele foi muito simples, apenas disse: “qual a probabilidade de um bote salva-vidas ficar triste?” Ele não entendia a pergunta, mas no fim respondeu: nenhuma. Aí eu disse a ele, se já tinha conhecido alguém com a cabeça em ordem sair por aí discutindo ou brigando com um bote salva-vidas? Imagine alguém sendo resgatado discutindo ou brigando com o bote: “Ei! Vai mais devagar seu bote, está molhando o todo meu cabelo”; que tal uma versão mais cordial: “bote, eu não sei como lhe agradecer por me salvar estaria perdida sem você!” Ele achou muito inapropriado meus questionamentos; eu disse que da mesma forma achava inapropriada a comparação dele porque a Bíblia diz que o Espírito Santo pode ficar magoado, triste, irado (Is 63.10; Ef 4.30; At 5.3-4; Mq 2.7); além disso, ela, diz que Ele ama (Rm 15.30). Do mesmo jeito que não é comum um bote ficar triste tampouco seria comum admitir que alguém que fique triste ou magoado seja uma força ou objeto.
Robert Govett – A Salvação da Criação

Se você já questionou o destino dos animais de maneira bíblica, assim como o propósito eterno de Deus para eles, não deixe ler nossa análise desse livro
Canção O Amor Eu Ofendi

Mais uma bela e breve canção de Gustavo Novaes, venha ouvir.
A Verdade Presente nos Contos

O que podemos os contos fantásticos podem nos ensinar sobre verdades do cristianismo. Acesse!
O Pecado e os pecados

Você sabe qual a diferença de Pecado e pecados? convidamos você a fazer uma reflexão do assunto com Mary McDonough
Canção Zaqueu

Gustavo Novaes que você pode conferir só aqui no DoPeregrino.com, ouça agora!
Livro: A Profecia do Monte das Oliveiras

A Profecia do Monte das Oliveiras Home Livros e Análises Profecia do Monte das Oliveiras Um Livro de Robert Govett Estamos começando nossa série de resenha dos livros que queremos recomendar com alguma ponderação ou mesmo quando necessário alguma crítica que visa o bem, é claro. Neste caso especial estamos falando de um verdadeiro tesouro. Se você nunca conheceu algo do sr. Robert Govett, sugerimos que procure o quanto antes alguma obra desse vulto do séc. XIX, pois é surpreendente tudo que este homem traz em sua análise mesmo muitas vezes tendo que fazer algumas considerações. Review do Livro O livro foi escrito em 1846, mas nunca esteve tão atual, pensamos que seja uma das melhores obras para dividir e cortar dentro do assunto das profecias escatológicas mesmo não sendo um livro tão denso. Você percebe logo de cara, nas 210 páginas do livro, o compromisso do autor em categorizar os eventos, portanto, ele utiliza os capítulos 24 e 25 do Evangelho de Mateus para porcinar os cumprimentos proféticos alinhando-os aos judeus e à igreja. Sim, sabemos que a falta dessa mensuração – ainda que entendemos que possa haver exageros no dispensacionalismo exacerbado, contudo não podemos jogar a “água suja junto com o menino”, não é mesmo? – é um sério problema para alinhar e encaixar na timeline do cumprimento profético. Sem esta separação, na verdade, será uma tragédia na percepção de eventos tão importantes, assim como, a importância da literalidade de muitos destes acontecimentos. Govett, parece ser equilibrado quanto a fazer esse corte da Palavra, por isso que fica muito claro no livro os cumprimentos messiânicos e judaicos com vistas ao tratamento do povo judeu, todavia compreendendo uma série de eventos (em um porção menor é verdade) para a igreja. Judeus, a Igreja de Deus e os Gentios O livro começa ficar estonteante quando o autor ao dar início na interpretação das profecias reconhece divinamente uma estrutura de divisão e que começa no versículo 31 de Mateus 24, onde tudo a partir dali evoca acontecimentos ligados a essas três categorias que divide a humanidade, judeus, igreja e nações. Govett, então, prefere adotar a utilização de letras que farão essa separação mais estrutural que serão as letras A, B, C. Em A, B, C estão toda a divisão das profecias para as três classes, judeus; igreja; gentios. Nessa hora o livro ganha notoriedade e peso, pois apresenta um gráfico ou, melhor dizendo, uma tabela, tão belamente estruturada que somente ela já valeria o livro. Sério, você leitor teria que ter essa tabela, ao menos saber dela, e fazer o corte das profecias por ela porque será possível notar a exatidão destas separações que estamos falando aqui. Para onde Govett nos leva Já fazendo uso da tabela notaremos que as profecias de A, estão relacionadas aos judeus, enquanto as de B aos cristãos; aí my friends, o autor como uma torrencial do assunto traz à tona os eventos das profecias, tais ocasiões são muitas vezes de perder o fôlego; claro que a leitora e o leitor poderão não se alinhar em tudo que Govett fala, mas negar a belíssima divisão seria um erro, e, mais, não só a divisão, mas Govett é muito agudo em descrever os eventos, não temendo as rechações, essa era a vantagem daquele irmão erudito ser independente no estudo das Escrituras, o que queremos dizer não é uma independência da Igreja de Deus ou da importância de viver as experiências do Corpo de Cristo na troca de dons e luzes, mas da teologia ou de pontos dogmáticos engessados que o tornaria certamente refém de uma perspectiva muito mais voltada a procurar os encaixes de vieses teológicos do que de estudo aprofundado da Palavra. A Destruição do Templo no Ano 70 não é o cumprimento da profecia No início do livro, Robert, também já quebra uma hegemonia da Reforma, que é tratar o ano 70 como o pleno cumprimento profético das desolações que Jesus alertava os discípulos, assim sendo não seria mais necessário uma futura palestina contendo o retorno dos judeus para se cumprir: “os que estão Judeia fujam para os montes” afinal isso já teria acontecido profeticamente no ano 70. Essa foi a ideia corrente no meio tradicional e tornou-se de certa forma comum, mas prejudicou o entendimento pleno das profecias, da restauração de Israel, do retorno à Terra Santa, da construção do 3º templo, da manifestação do Anticristo e, principalmente, dos tratos de Deus com seu povo abraâmico segundo a carne, além disso tal conceito errôneo de ver a profecia, removendo quase toda sua literalidade, prejudicou o entendimento, inclusive, do arrebatamento da Igreja e da iminente volta do Senhor. Claro, que podemos considerar que há elementos proféticos no ano 70, assim como nas palavras de Pedro da profecia de Joel 2, mas não cabalmente seu cumprimento, alias, muito longe disso em se tratando da primeira consideração. É fato que há muito coisa a acontecer que não foi realizada no ano 70; e o autor do livro nos dá detalhes disso a ponto de termos que considerar repensar esse panorama. Judeus Parte A da tabela de Govett, sua ligação está alinhada com os profetas do Antigo Testamento, os cumprimentos proféticos devem ser interpretados literalmente é aí que surgem os links das palavras de Jesus com os profetas como Zacarias, Isaías, Daniel, Joel e muitos outros, pois muito do que se diz aos judeus estão conectados com estes e outros profetas incluindo os salmos. É onde palavras-chave como télos, “fim”, na língua grega e eleitos ou eleição são comuns e aplicáveis, é possível notar um vínculo estreito de tudo isso com o povo judeu. Igreja Parte B da tabela de Govett, os cumprimentos proféticos são apresentados por parábolas e há muito significado espiritual, sua interpretação não pode ser levada literalmente pois são ditas em parábolas portanto contendo significados místicos; aqui seu foco são os cristãos. Nações Parte C da tabela de Govett, na verdade, um adendo à parte B, seu público alvo são os gentios, e no sermão
Livro da Vida – Uma vez salvo, salvo para sempre

Série – As Profundezas Do Peregrino A seção “as profundezas do peregrino”, faz parte de uma série que visamos apresentar conteúdos um pouco mais densos e ao mesmo tempo simples em sua transmissão de ideias, pode ser que pareça assuntos longos e mais profundos, mas é para quem está se aventurando em “abismos que chama outros abismos (Sl 42.7)”, e, portanto, indispensável para a peregrinação do forasteiro deste mundo. Convidamos você persistir na leitura e estudo. Uma vez salvo, estamos salvos para sempre? Leia até o final você descobrirá algo bem legal para baixar Definitivamente essa dúvida quanto a ser salvo para sempre é uma das maiores discussões do cristianismo ao longo dos séculos, digo isso por que já na era patrística até chegar a figura de Sto Agostinho já se dividia visões e opiniões, mas principalmente devido a dura perseguição aos cristãos, sendo comum o martírio; e àqueles que não resistiam e acabavam negando o Senhor Jesus para sobreviverem eram considerados como que perdidos, precisando, assim, de perdão e ser novamente restaurados. Quando Sto Agostinho entende melhor a graça, então, o assunto acaba ganhando contornos diferentes a partir de então. Mas, o fato é que independente de Agostinho e dos mártires patrísticos, temos que procurar entender o que a Bíblia diz sobre este assunto. Arminianismo vs Calvinismo Hoje a discussão gira-se em torno no meio protestante entre a visão Arminiana e Calvinista é praticamente uma dicotomia debater este assunto entre os evangélicos, pois não há um meio que fica entre estes dois lados, ou você crê como os de Armínio ou como os de Calvino, estes dizem que não se perda a salvação, aqueles que sim. É importante destacar que Jacob Armínio cria que a salvação não se perdia, alguns de seus seguidores depois dizem que havia uma abertura para a perda – endossando como visão de Armínio – desde que houvesse apostasia. João Calvino por sua vez – tendo como viés uma teologia que viria ser um ramo da reforma protestante o “Calvinismo” – nunca admitiu a ideia da perda da salvação, mas não pelo fato de um crente ser guardado desde o dia que creu, mas por que esse mesmo cristão perseveraria até o final sendo, então isso, um dos sinais de sua eleição: “Perseverança dos santos”. Igreja Católica Romana Já na Igreja Romana a indicação da salvação está pelo pertencimento à “Igreja Mãe” na administração dos sacramentos, entre eles o batismo, assim haverá o salvo, ainda que ele tenha que resolver algumas pendências com a Igreja no Purgatório. Note, portanto, que em todos os vieses da cristandade não há um afirmação comum de que a salvação vem de único meio de salvação, sendo necessário uma postura ou ação, seja por não apostatar, seja por perseverar até o final, seja por pertencer à instituição, não há um Salvador único que resolva o problema da perdição por si só. A dicotomia protestante, Calvinismo vs Arminianismo eleva o tom, mas não apresenta o contorno exato do Salvador; por não apostatar-se você é salvo, por perseverar até o fim você é um eleito; mas note que tanto um quanto o outro, não coloca toda a responsabilidade da salvação nos ombros de um Salvador! Meio Pentecostal Surge uma linha mais firme que é: a ala protestante pentecostal tradicional, que diz que não simplesmente a apostasia traria a perda da salvação, mas também o pecado, por exemplo, um cristão que estiver praticando algum pecado e este em algum momento morre e, coincidentemente, por ocasião daquele instante de queda, não havendo tempo para pedir perdão pelo que fez, estaria eternamente perdido; é claro que há divergências e discussões nesta ala, mas já pudemos presenciar irmãos dizendo que até mesmo uma mentira traria resultados catastróficos quanto à salvação se a pessoa morresse antes de pedir perdão por esse e algum outro pecado, ouvimos isso de vários membros, não necessariamente teólogos, mas muito do que dizem também é aquilo que ouvem. Esta visão colocaria uma pessoa a estar salva e perdida várias vezes por dia, em um momento ela estaria perdida por brigar com a esposa, por exemplo, depois ao se arrepender estaria novamente salva; a pergunta é, se isso fosse minimamente aceito quem seria o salvador dela, Jesus ou a esposa que o perdoou? Ou seria Jesus mais a esposa, pois ao pedir perdão por ter pecado contra mulher estaria recuperando aquela salvação perdida, ainda que não fosse de fato pela mulher em si, mas pelo fato de pedir perdão a ela. Logo, a pergunta que se faz é: uma possível desavença conjugal poderia levar alguém ao inferno!? Como encarar o assunto diante da Bíblia? Temos que voltar àquela pergunta, o que a Bíblia fala a respeito? Sabemos que a discussão do assunto é relevante até mesmo para revermos tais conceitos, por isso queremos convidar o leitor a tentar em algum momento não amoldar o assunto à nenhuma corrente religiosa cristã, seja ela de origem Arminiana, Calvinista ou Romana, mas que fosse possível até mesmo deletar tudo que aprendeu a respeito e, assim, ler a Bíblia novamente procurando de forma honesta uma resposta para o assunto. Esta série: “As Profundezas Do Peregrino, uma vez salvo estamos salvos para sempre” quer trazer este assunto, não à discussão apenas, mas para colocar diante dos pés que foram perfurados para que O Espírito da Verdade faça a devida investigação do tema e pela sua Unção nos ensine. A Bíblia diz que o nome de um salvo pode ser apagado do Livro da Vida? Como a seção que estamos lançando hoje: “Uma vez salvo estamos salvos para sempre” visa tratar muitos argumentos, tanto positivos quanto negativos, vamos inaugurar o conteúdo com um tema espinhoso para muitos filhos de Deus, pode o nome uma vez inscrito ser apagado do Livro da Vida? Está escrito algo na Bíblia a respeito dessa possibilidade? Pode-se chegar à alguma conclusão? Por isso estamos convidando o peregrino e a peregrina a considerar a leitura do ebook abaixo, um excerto, de um amplo estudo do autor que visa
Watchman Nee – A Lei do Espírito
A Lei do Espírito e Vida Se pudéssemos perguntar às aves se [elas] tem medo da lei da gravidade, como responderiam? Elas diriam: ‘Nunca ouvimos falar de Newton, e nada sabemos a acerca da sua lei.’ ‘Voamos porque essa é a lei da nossa vida.’ Watchman Nee Nosso Comentário Watchman Nee em “A Vida Cristã Normal” um clássico da literatura cristã – nesta porção – está nos ensinando que uma lei nos rende aos seus efeitos, assim a gravidade nos empurra para baixo; ainda que lutemos contra ela, em algum momento ela vencerá, e o corpo que sobe deverá novamente cair. Nee, ilustra isso para dizer que uma lei não pode ser vencida a não ser que haja uma outra lei, neste caso os pássaros voam livremente mesmo tendo que conviver com a gravidade, isto se dá porque eles a vencem não com uma energia acumulada que logo se esgotaria, mas com a vida. A vida do pássaro é voar assim como a do peixe é a água, os pássaros precisam voar isso faz parte da vida deles, desta forma eles não precisam estudar as leis de Newton e descobrir uma forma de suprimir seus efeitos; apenas tem que permitir a lei de suas vidas, que é voar. Semelhantemente, nesta parte do livro, ele está nos ensinando que somente a Lei do Espírito e Vida pode vencer a Lei do Pecado e da Morte, ainda que dedicamos alguma energia natural para enfrentarmos a Lei do Pecado ela naturalmente nos vencerá. Somente a Vida de Cristo pode vencê-la e ela foi dada a nós por Cristo assim como a naturalidade de voar sem medo da gravidade foi dada aos pássaros. Extraído do livro: “A Vida Cristã Normal”, publicado pela Editora Tesouro Aberto – 2018. O livro mais vendido de Watchman Nee em todo o mundo. Frases e Pensamentos
Três Obras e o fim de uma escuridão

Quando as Obras de Deus são manifestas Deus estabelece um plano para agir em um homem, sempre Suas obras serão concluídas apesar de toda limitação humana, aliás as limitações do homem é que darão provisão às Obras de Deus. Três Obras e um cego João 9 “E passando, viu um homem cego de nascença. E perguntaram-lhe seus discípulos, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que haja nascido cego? JESUS respondeu: Não pecou este nem seus pais, mas para que as obras de DEUS fossem manifestadas nele.” [João 9.1-3 – btx]. Há coisas maravilhosas nessa passagem que descortinam vários ensinos A primeira coisa que precisamos nos deparar no versículo 1 é que as doenças geradas pelos pecados não foram negadas pelo Senhor; entretanto o caso específico é para que houvesse a manifestação das obras de Deus. Também vemos Jesus, o Cristo, dizendo que eram obras, portanto não era somente uma obra; essas obras acontecem na vida daquele homem no capítulo 9 de João. Primeira Obra Já sabemos que Jesus tratou a palavra “obra” no plural e não no singular indicando, assim, que ao menos mais de uma obra seria feita. Quando toda essa historia é vislumbrada nos rendemos aos ajustes finos de Deus, ao seu arranjo soberano em lidar com pessoas, e quão belo são seus feitos. A primeira obra acontece, simplesmente, quando Jesus de Nazaré o cura. É importante frisarmos o tipo de enfermidade, ele era cego de nascença, mas note que o fato do substantivo nascença [funcionando como um adjetivo], (…) nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença (v. 32 — tb), ser destacado indica que a doença que ele tinha era algo pertinente somente aos que nasciam, não era uma cegueira adquirida, e havia uma obviedade para que se notasse isso, embora no grego a palavra nascer funciona como um verbo passivo “nascido”, seu efeito é o mesmo, ele retrata uma causa, portanto, essa doença poderia indicar uma cegueira não somente pelo fato dela vir junto com o nascimento, mas que não pudesse haver outra forma dela ser adquirida; ao longo deste conteúdo o leitor poderá compreender o que de fato quero dizer. Mas, seguindo em frente, a primeira obra está anexada à cura do cego. Essa é a primeira obra, vejamos: “Estando eu no mundo, sou a luz do mundo. 6 Tendo assim falado, cuspiu no chão e, fazendo lodo com o cuspo, aplicou-o aos olhos do cego, 7 dizendo: Vai lavar-te no tanque de Siloé (que quer dizer, Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou com vista.” [João 9.5–7 — tb]. Ao usar a expressão “aplicou-o” também traduzida por “untar” pode indicar uma área ausente que precisava de algum preenchimento naquela região, isso fica mais evidente no versículo 13 onde o cego diz: “inseriu lodo nos meus olhos” o verbo grego é diferente de untar das primeiras menções é importante frisar que untar aparece quando o cego ainda não via, mas depois ele reconhece que foi aplicado algo sobre, insistimos nesta saliência porque untar seria uma camada leve “algo posto sobre”, enquanto que aplicar “inserir dentro ou sobre”, uma região, já neste caso oferece-se a ideia de uma aplicação com maior quantidade ou mesmo de modelagem. Jesus ao terminar de aplicar o barro ordena o cego a se lavar no tanque de Siloé, uma jornada difícil para um cego que estaria a uma boa distância daquele tanque. Isso indica que o princípio mais relevante na vida de um filho de Deus é a obediência, se aquele homem julgasse a jornada muito penosa estaria cego para o resto da vida. “Ele foi, lavou-se e voltou com vista” — Esta foi a Primeira Obra. Segunda Obra Jesus não o cura à toa, o processo de cura acarreta múltiplos eventos, então, o Senhor sabia o que viria depois e fica calmamente esperando por todo este desfecho. “Levaram aos fariseus o que fora cego. 14 Ora, era sábado o dia em que Jesus fez lodo e lhe abriu os olhos. 15 Então, os fariseus, por sua vez, perguntaram-lhe como recebeu a vista. Ele respondeu: Aplicou lodo aos meus olhos, lavei-me e agora vejo.” [João 9.13-15 — tb]. Eis o grande problema, o sábado; Jesus cura no dia de sábado e os teólogos fariseus não estão preocupados com o grande sinal miraculoso, mas com a possível infração religiosa do Senhor. A Segunda Obra não tem mais vínculo miraculoso, não é um sinal sobrenatural embora o arranjo seja, não há mais necessidade de reaver o curso de natureza, agora o problema é religioso, havia a escola farisaica que havia determinado uma série de preceitos orais em relação ao sábado e além de criarem os preceitos os monitoravam para o cumprimento do povo judeu sob pena de exclusão da vivência e prática de cultos. Sim, my friends, se algo não estivesse de acordo com o monitoramento deles o risco de expulsão, dos locais de reunião e culto, era evidente; e uma das coisas proibidas por esse escola rabínica era de alguém confessar que Jesus era o Cristo (v.22). A conclusão farisaica era que, Jesus de Nazaré não poderia ser um homem de Deus porque não guardava o sábado: “Por isso, alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus, porque não guarda o sábado.” (v. 16 — tb). Os pais daquele que fora cego “Mas os judeus não acreditaram que ele tivesse sido cego e que tivesse recebido a vista, enquanto não chamaram os pais dele.” [João 9.18 — tb]. O milagre parece ter ido muito além da cura de um cego, pois Jesus havia curado vários outros cegos, mas nenhum deles haviam chamado a atenção dos judeus como este, talvez esta cura parecia ser algo muito surreal. Então, eles chamam os pais. Voltemos ao início, Jesus diz aos discípulos que a doença não tinha origem no pecado nem dele, nem dos pais. Havia uma crença supersticiosa naquela época implantada pelo judaísmo de que alguém poderia pecar antes de nascer, pois como poderiam
Grego Bíblico Iniciando
Vamos aprender um pouco de Grego Bíblico hoje Você sabia que o Grego Koinê não carrega foneticamente o som do Jota ‘j’? O que vamos aprender hoje tem a ver com a letra e o fonema Importante lembrar que o Grego moderno de hoje, não tem mais ligação nem com o Grego Clássico nem com o Grego Koiné, este último o que foi usado no período do Novo Testamento. O Jota não existe no Grego É isso mesmo, quando vamos fazer a leitura de letras como ι (iota), que tem o som de i no nosso português, não podemos inserir o som de jota. Ao menos em se tratanto de leitura e transliteração. Por que o nome JESUS na língua helenista lê-se iesus e não JESUS? Isto se deve por que o som do jota utilizado no português não era um som comum nas língua pré-latinas. Vejamos outro exemplo, agora no espanhol, embora exista a letra ‘j’ não sua fonética como estamos acostumados, no espanhol soa como um ‘r’ em carro sempre como se fosse dois ‘r’; desta maneira, Jesús é na verdade Hesus como House no inglês (Ralse), ou seja, pronunciado com som de ‘r’; assim também Juan se pronuncia Huan (Ruan). O Hebraico língua semita mais antiga e ao mesmo tempo mais preservada na história, também não faz uso da fonética do jota, tampouco comunga de sua letra, não podemos nem mesmo transliterar, pois assim, como no grego, é inexistente, portanto, JESUS em hebraico semelhante ao iota do grego se pronúncia: Yeshua e não Jeshua. E como há, então, João, José, Jesus, Judas na Bíblia? A transliteração e adaptação de letras para compor o idioma vernacular é uma prática que leva em conta as peculiaridades fonéticas desse idioma. É importante respeitar essas adaptações, pois o falante teria muita dificuldade em pronunciar determinadas letras que não fazem parte de sua rotina fonética. Ainda em se tratando do jota, temos ele no inglês, por exemplo; mas partilhamos em comum apenas a forma visual do caractere. Ou seja, temos a mesma letra que pode ser vista também no inglês, mas não o fonema. O jota na língua inglesa soa como a letra “d” para o português, portanto, “Jesus” para nós não será pronunciado da mesma forma por um americano. Ele emitirá em “Jesus” um som semelhante a “DíZas”, muito diferente foneticamente do que pronunciamos. O que estamos tentando dizer é que o jota é uma letra muito peculiar para nós, lusofalantes. Não estamos querendo discutir a questão da tradução de um nome, embora entendamos a necessidade vernácula do nome para questões de acessibilidade, e o nome “Jesus” deve ser acessível a qualquer língua e nação. Queremos mostrar que o grego não contém nem a letra tampouco a fonética do jota em seu alfabeto; o que é “j” para nós seria o iota – que é o som do “y” (i) – para eles. Vejamos. Ἐν δὲ ταῖς ἡμέραις ἐκείναις παραγίνεται Ἰωάννης ὁ βαπτιστὴς κηρύσσων ἐν τῇ ἐρήμῳ τῆς Ἰουδαίας Mateus 3.1 (Nestlē Aland 28ª). Podemos notar as partes destacadas em negrito — não fique preocupado, irmão, nem preocupada, irmã, se não está compreendendo nada — iremos ler melhor conforme aumentemos nossa prática da observação da língua grega. Os dois vocábulos começam com um iota maiúsculo (em minúsculo ele fica assim: ι. Repare que é muito parecido com nosso “i”, porém sem o pingo). Vou transliterar para ficar um pouco mais fácil nossa compreensão. Neste caso, nem vou usar os acentos propositadamente. Temos Ioannes para o primeiro destaque e Iudaias para o segundo; Ioannes é o que seria João para nós, inclusive o termo que significa βαπτιστὴς o Batista ou o Batizador, transliterando é Baptistes, vem logo em seguida. Tanto o grego quanto o hebraico e o aramaico não fazem uso do ‘J’ e sim daquilo que seria o som do y; portanto Ioannes é João e Iudaias é Judéia. Esse texto que analisamos, traduzido é: “Em aqueles dias apareceu pregando João o Batista em o deserto da Judéia”, ou de uma forma menos literal: “Naqueles dias, apareceu João Batista pregando no deserto da Judéia” (Tradução Brasileira – TB). Como podemos perceber (no original) o ‘J’ não apareceu nem em letra, nem em som. No fim do versículo 5 deste mesmo capítulo temos a expressão Ἰορδάνου que transliterando fica Iordanu, que significa “do Jordão”, repare mais uma vez o iota fazendo o papel daquilo que seria para nós o jota. É isso pessoal, o iota é o nosso jota na maioria dos casos. Esperamos que tenham gostado dessa curiosidade, me refiro aos que estão aprendendo ou ainda não sabem [muito bem o] grego porque é sempre muito salutar compreendermos esses detalhes, mesmo que pareçam insignificantes, saiba que não é. Vamos deixar um texto grego abaixo com sua transliteração, não vamos fazer questão de colocar o versículo, mas queremos que tente entender ao menos aquilo que seria o jota para nós e a partir desse jota o que o texto está dizendo em bom português. Nos vemos logo ali em algum detalhe de grego. Βίβλος γενέσεως Ἰησοῦ χριστοῦ υἱοῦ Δαυιδ υἱοῦ Ἀβραάμ. Biblos gueneseos Iesu Christu huyu Dauid huyu Abraam Tente colocar nos comentários o que você conseguiu entender e se leu até o fim saberá o nome que começa com o iota do grego, e se percebeu isso, você já aprendeu um bocado de grego hoje. 🙃 Home Todos os Posts
O Divórcio da Lei
O Divórcio da Lei Quando a Lei moral se manifesta com sua irredutível perfeição não resta nada a fazer a não ser se desesperar e lamentar a miserabilidade humana em fazer o bem que ela exige. Quando lemos Romanos 6 entendemos duas coisas importantes fomos mortos em Cristo; isto é um fato histórico irrepreensível, ninguém pode negar isto sem macular a Palavra de Deus. [6.1; 6.3; 6.5; 6.8;]. Além desta experiência histórica de estar na própria morte de Cristo, há a experiência do sepultamento, tal serve como referencial da salvação esférica; salvação esférica não tem nada a ver com vida eterna vs. lago de fogo, ela é, na verdade, o livramento de uma ambiência; ser sepultado é a veracidade do batismo aplicada à experiência do cristão; o mundo ao contemplar o sepulcro sabe que ele perdeu aquela alma que jaz nele. Estar sepultado serve somente para quem já morreu, portanto, apenas o morrer em si, não tem a ver com descer as águas, e sim com a fé na obra de Jesus Cristo; na verdade o crer em Cristo é o que nos leva ao morrer em Cristo. Porém, agora temos que estar livres do mundo por mais que estejamos mortos em veracidade temos que salientar essa experiência tanto ao mundo quantos aos anjos decaídos e seus espíritos. Fazemos isso ao sermos sepultados pela água do batismo. Portanto, tanto o morrer quanto o ser sepultado para o pecado — e também para o mundo — são experiências de Romanos 6. Mas temos pela frente Romanos 7. Romanos 7 Paulo faz uma analogia muito forte para mostrar a terrível experiência de uma mulher diante de um marido. Ali Paulo quer tratar da relação do casamento para nos ensinar algo. Se a mulher está casada, ela está debaixo da Lei de subserviência do marido, isso não pelo marido, mas pelo casamento, pois sabemos que o cristão não pode tratar suas razões conjugais de qualquer maneira, senão pelo adultério ou morte de um dos cônjuges o casamento tem que ser mantido. O fato é que o marido do exemplo de Paulo em Romanos 7 não é um adúltero, tampouco um homem leviano, ele é, na verdade, um homem irrepreensível que faz exigências altas que demandariam um caráter impecável da mulher que está unida a ele, mas a mulher está desesperada porque não consegue atender as exigências daquele marido, ele é perfeito, justo e bom, mas sua exigências são excessivamente inatingíveis pela mulher, portanto ela se desespera não por ter uma mau marido, mas por que ele é implacável suas exigências são legítimas, mas ela é fraca. Esta situação coloca a mulher em desespero, essa é a tônica de Romanos 7. Portanto, my friends, estamos diante de uma desesperadora situação, esta mulher que representa nós, não consegue agradar o marido que é na verdade a Lei e toda a exigência da justiça daquilo que é certo diante de Deus. Esta mulher vive em tormentos, pois seu marido vive cobrando ela, reclamando de seu comportamento de sua vida frágil e fraca e de seus deslizes; ela não aguenta mais viver com ele. Mas Romanos 7 nos diz que há uma forma dela se livrar dele! Esperando que ele venha morrer, porque adulterar ele não vai, pois é muito irrepreensível. Contudo ela também descobre que não ficará livre dele porque morrer também ele não vai, aliás ele está muito vivo [Mateus 5.17-22]. Ela desespera de sua própria vida lastimável, mas é aí que algo libertador acontece. Paulo diz que a morte é a libertação deste casamento, mas não dele, e sim, dela. Se ela morrer para ele ela pode pertencer a outro e numa inversão lógica de uma ilógica a mulher morre para viver para outro marido. Romanos 6 morremos e somos sepultados para o Pecado; Romanos 7 morremos para a Lei; Romanos 6 eu morro para aquilo que é mau; Romanos 7 morro para aquilo que é bom. A Vida Cristã de vitória é uma experiência mortal tanto para que é mau quanto para o que é bom. O desespero vem quando chegamos a miserabilidade da mulher: “miserável homem que sou, quem me livrará do corpo desta morte”. O desespero toma conta e vem a desistência de si, de repente por mais improvável que seja, essa experiência causa vida! É desistir de tentar cumprir as exigências de Deus com nosso velho homem, facultando a ele liberdade para agir por nossa personalidade; esse processo de ação do velho homem faz com que o braço da carne atue no serviço cristão e chegamos à conclusão que cedo ou tarde isso é tentar cumprir as exigências do “marido irrepreensível” das quais nunca conseguiremos. Aí ao tentar que ele morra, também descobriremos que passará o céu e a terra, mas nenhum iota dele vai desmoronar. Descobrimos por experiência dolorosa que ele nunca morrerá, mas que na verdade nós que morreremos. Desistir é abrir mão de tentar. Podemos compreender facilmente que temos que morrer para aquilo que é mau; mas temos dificuldades em compreender que temos que morrer para aquilo que é bom. Ter esperança em tentar fazer o bem por uma natureza que é caída e ausente de vida é o erro que os filhos de Deus cometem ao longo de toda vida, e só descobrem depois de muito quebrantamento quão infelizes foram em tentar praticar aquilo que nunca tiveram condições de fazer. Ao morrer para o Pecado e para Lei, descubro uma vida abundante que cumpre em mim tanto o querer quanto o efetuar de um novo marido, de uma nova Lei. Esse marido ao contrário do anterior não é exigente, ele na verdade não quer que façamos nada daquilo que Ele exige, Ele apenas quer fazer por nós e anela que tenhamos o desejo de deixá-lo fazer por nós. Ele sabe da nossa fraqueza e ruína, mas nos ama ao ponto de atuar em nós aquilo que Ele mesmo exige. (1Co 15.10; Fp 2.13). Quando Paulo lamentou seu miséria ele descobriu que a Lei é muito
Mary E. McDonough
Para onde a Redenção nos leva Há uma idéia equivocada de que a redenção restaura o homem para o plano original do primeiro Adão. De fato, seria triste se este fosse o caso, pois assim não saberíamos nada sobre a filiação. Adão não era um “filho de Deus” no sentido biológico, já que ele não possuía o mesmo tipo de vida de Deus. Mas ao contrário disso, a Redenção nos coloca no plano que Adão e Eva deveriam ter conhecido – a filiação mediante o Filho Eterno– se tivessem usado seu poder de escolher a Deus. Mary E. McDonough Frases e Pensamentos Extraído do livro: “O Plano de Deus para Redenção”, publicado pela Editora dos Clássicos em 2008. Um livro muito especial. Compartilhar no facebook Facebook Compartilhar no twitter Twitter Compartilhar no whatsapp WhatsApp
Canção de Delcio Meireles

Canção do querido irmão Delcio Meireles. Isaías capítulo 51.
Aqui nasceu, numa manjedoura!

Mais uma bela canção do nosso friend Gustavinho, venha ouvir agora, “Aqui nasceu. Eis o Filho de Deus”.
Frase de Madame Guyon
A Estratégia da Remoção da Vida Interior A solução de Faraó, naturalmente, é dar-lhes mais trabalho, para fazê-los crentes mais externos. Faraó não é o único que faz isso. Geralmente os ministros do evangelho sobrecarregam o povo de Deus com todo o tipo de coisas externas, nunca os guiando ao que é interior. Madame Guyon Nosso Comentário Jeanne-Marie Bouvier da Motte-Guyon, foi uma cristã mística católica que viveu no ano 1600 (1648-1717). Uma profunda mulher de vivência interior no caminho de Deus, perseguida pela própria igreja romana, aprendeu desde muito cedo a viver a experiência da cruz. O livro é um retrato do quebrantamento como é a marca de suas obras, neste caso especial Jeanne Guyon percebe bem o mal que o sistema religioso perpetrado por seus ministros pode causar na vida do cristão, tirando ele da vida interior escondida em Cristo para fazer trabalhos externos sem valor espiritual algum; em sua percepção ao comentar Êxodo 5, ela compreende que Faraó é tudo aquilo que influencia para agitação externa de trabalhos que são desnecessários, mas executados com roupa religiosa. Tal ocupação comparada ao trabalho escravo praticado pelos israelitas no Egito é o que afasta o crente de um viver mais profundo com Deus. O livro Comentário ao livro de Êxodo pode ser adquirido neste link: Comprar Livro Extraído do livro: “Comentário ao Livro de Êxodo” – Madame Guyon; publicado pela Editora Escriba do Reino – 2021. Um tesouro da literatura clássica cristã. Frases e Pensamentos
Canção para Meditar e Orar
Música tocada e cantada por Gustavo Novaes, “Entrai pela porta estreita”.
Canção de Saída em Saída

Alongue seu momento com Deus começando com uma breve canção