Jeanne-Marie Bouvier da Motte-Guyon, foi uma cristã mística católica que viveu no ano 1600 (1648-1717). Uma profunda mulher de vivência interior no caminho de Deus, perseguida pela própria igreja romana, aprendeu desde muito cedo a viver a experiência da cruz. O livro é um retrato do quebrantamento como é a marca de suas obras, neste caso especial Jeanne Guyon percebe bem o mal que o sistema religioso perpetrado por seus ministros pode causar na vida do cristão, tirando ele da vida interior escondida em Cristo para fazer trabalhos externos sem valor espiritual algum; em sua percepção ao comentar Êxodo 5, ela compreende que Faraó é tudo aquilo que influencia para agitação externa de trabalhos que são desnecessários, mas executados com roupa religiosa. Tal ocupação comparada ao trabalho escravo praticado pelos israelitas no Egito é o que afasta o crente de um viver mais profundo com Deus.
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