Este livro está dividido em três partes. Na primeira parte, Pember demonstrará com uma capacidade ímpar que o Anticristo é um ser pessoal, e não apenas um estado totalitário tirano e global. Além disso, procurará refutar a crença de que o Anticristo será um dos papas da Igreja Romana. Pember não só refuta isso com brilhantismo, mas volta à história e desvenda a origem desse erro de interpretação para com essa importante parte da profecia bíblica. Por último, à luz das profecias bíblicas, ele apresenta o quadro político, moral e espiritual do mundo na ocasião da grande manifestação do homem do pecado, e o desfecho final do grande drama, com o glorioso advento de nosso Senhor. Na segunda parte do livro, Pember, pela graça e revelação de Deus, descortina a ligação existente entre a misteriosa mulher de Apocalipse 17 e a grande cidade de Apocalipse 18. Ele demonstra ainda por que é um erro achar que os dois capítulos tratam de uma mesma profecia, como se a mulher e a cidade fossem uma só coisa. Com ousadia unida a uma grande reverência pela infalibilidade das Escrituras e uma profunda base na história clássica dos povos antigos, o autor faz uma das mais espantosas declarações: Babilônia, a grande cidade do Eufrates será reedificada antes dos últimos três anos e meio do governo da besta e se tornará a cidade capital das nações e sede do governo do Anticristo. Na terceira parte, Pember ao dissertar sobre Lucas 17, esclarece o assunto da vinda do reino de Deus, mesmo que de forma resumida em vista de suas outras obras que abordam o assunto.
Mais Detalhes
Quais são as Como seria o Anticristo pelas profecias bíblicas?
O Anticristo é uma pessoa individual ou um governo corporativo e totalitário?
Seria o Anticristo o Papa como creem alguns protestantes?
Por que por um lado nos é dito que a primeira besta (que é o Anticristo), vem do mar e por outro lado nos é dito que ela sobe do abismo?
As “Babilônias” mencionadas nos capítulos 17 e 18 de Apocalipse são as mesmas? Se são distintas, haveria alguma relação entre elas?
Quando se daria essa reconstrução, quem a faria e com qual propósito?
Qual a relação histórica entre Babilônia e Roma?
O que Jesus quis dizer aos fariseus quando lhes disse que o Reino de Deus não vem com visível aparência, pois conforme o texto literal grego – “estava no meio deles”?
Qual a conexão entre a profecia do Senhor Jesus Cristo e as divisões internas do cântico profético de Moisés em Deuteronômio 32?
Em que aspecto o reino estava no meio deles e em que aspecto o reino ainda seria algo futuro a ser revelado?
Em quais aspectos o capítulo 17 de Lucas se diferencia do capítulo 21 desse mesmo Evangelho e do capítulo 24 de Mateus?
Para essas e outras perguntas relacionadas a esses assuntos, cremos que pela graça de Deus, esse livro será de grande ajuda! Pois contém o peso das palavras de um dos maiores eruditos do estudo das profecias bíblicas; um “mestre dos mestres” nas palavras de G. H. Lang!