Salvação Eterna, Série – Isso Não Vem de Vós – Argumento da Graça

Pequeno excerto extraído da obra  que originou a Série: “Isso não vem vós”. Esta porção visa mostrar a clareza da segurança da salvação eterna uma vez que ela é baseada nos méritos únicos —de recuperação e redenção do homem— executados no Calvário de nosso Amado Senhor e dada, esta salvação, de maneira exclusivamente gratuita. 

Pomba – Espírito Santo

Livro Salvação Eterna – Isso não vem de vós, coleção 01 formato ebook-kindle. Estude mais sobre a salvação (com sua a Bíblia aberta) e o seu caráter eterno. Saiba Mais.

Salvos pela Graça

CAPÍTULO 2

Argumento da Graça

Baseado em Efésios 2.8.

“Pois pela graça é que sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é o dom de Deus”.  

[Efésios 2.8 – tb].

Fico imaginando o que mais resta dizer acerca desse versículo? Não há mais nada a dizer. Somos salvos!

Diferença de Graça e Misericórdia

Graça — o que é? Não confundamos com misericórdia é um pouco diferente, recomendo muito a leitura do livro: “Evangelho de Deus volume 1” de Watchman Nee ele dá uma verdadeira aula sobre essa diferenciação, o que posso dizer é que a graça vem de um despertar, neste caso a fé, imagine que você [mulher] receba gratuitamente tudo do seu marido, sendo ele muito rico, mas você tem que assinar o contrato do casamento para que possa ser mulher dele, ao fazer isso, automaticamente, tudo o que é dele passa a ser seu. Isso é graça. Já a misericórdia é quando você encontra um pedinte na rua sentado, todo refém de sua desgraça e você movido de compaixão vai e dá algumas moedas. Isso é misericórdia.

Acho que com essas ilustrações consigo trazer alguma luz no tema. Uma vez ouvi dizer que a misericórdia é algo mais negativo embora muito importante e necessária, já a graça é mais positivo.

Então, a misericórdia é não sermos punidos por aquilo que merecíamos; o que equivale a dizer que é não receber aquilo que merecíamos, enquanto a graça é receber, justamente, aquilo que não merecíamos. Uma é não receber; a outra é receber, ambas de forma imerecida.

Dito isto my friends, não nos resta mais nada a resumir sobre graça do que: “receber, justamente, aquilo que não merecemos” em um formato amplamente positivo. Sem qualquer esforço, pois o menor deles diria que aquela dádiva desmoronou e deixou de ser graça.

A graça, diferente da misericórdia, tem uma composição ativa, enquanto a misericórdia tem uma composição mais passiva. Embora se possa pedir misericórdia, não se pode fazer nada para obtê-la. Já a graça, por mais que não demande esforço, é originária de uma posição. É por isso que ela vem mediante a fé. Então, ao menos a fé deve ser executada. Esta fé é um fato histórico, não é uma fé de manutenção. Ela veio debaixo da luz do Espírito Santo enquanto Ele te convencia do pecado. Por isso, ela é um fato histórico que deve acontecer apenas uma vez, e depois de executada, não há mais nada a fazer em termos de fé, pois tudo depois é graça!

A Fé e a Graça

Como a antecede a graça, você não pode mais ter a, mesma, fé novamente, pois a graça entrou e agora ela anulará tudo o mais que possa vir depois, até mesmo a própria fé! Agora a fé não é mais necessária; em relação a graça ela não é mais necessária, mas, foi necessária. Por isso que seria impossível alguém se arrepender novamente [Hebreus 6.6], pois a graça impede, e se fosse possível remover a graça dessa situação, então, aquele que se arrepende segunda vez estaria crucificando Jesus Cristo novamente!1 Pois teria que crer novamente e arrepender dos pecados — da época de morte — novamente, e receber graça novamente. Isso é loucura!

Parece um paradoxo, mas o contrário disso não pode mais contabilizar-se como graça, pois quando ela entra não há mais nada a fazer, ela passa a ser um dom irrevogável, e qualquer coisa diferente disso não pode ser chamada de graça.

Que diremos, então, não teremos mais fé depois que recebemos graça? Como diria o santo apóstolo: “De modo nenhum!”. A graça para efetuar seu propósito não precisa mais de fé, pois ela já foi acionada, e, uma vez acionada, ela como uma chave virada não pode nunca mais retroceder ao seu estado origem, pois a graça é obrigada a permanecer para ser graça — até que chegue tudo o que ela oferece gratuitamente — a graça permanecerá e estará para sempre, pois aquilo que ela oferece é sem fim, é eterno; mas isso de forma alguma anula o fato de ser necessário termos fé, apenas que agora a fé não é mais necessária para obter a graça.

É necessário termos e manter a fé. Paulo disse: “Guardei a fé” [2 Timóteo 4.7]. Mas não para obtermos salvação, pois se assim fosse isso viria de nós e a graça deixaria de ser um dom precioso; mas agora a fé que devemos manter e guardar é para que possamos mais efetivamente e agilmente participar da santidade de Deus sem o embargo do tempo2 e da disciplina. Agora a fé tem o propósito de nos fazer crescer e aprender a obedecer o Senhor.

Repare como Paulo lida com a conservação da fé, leiamos: 

“Renovando o ânimo dos discípulos e os encorajando a perseverar na fé, ensinando: ‘necessário que em meio a muitas aflições ingressemos no Reino de Deus!’”

—Atos 14.22, King James Atualizada, grifo nosso. 

Como é vibrante esta passagem, pois Paulo havia sido linchado pouco antes, então se recuperou e foi pregar o Evangelho do Reino. Uma pessoa sofrida e afligida como ele sabia o alto preço do Reino e não poupou as palavras; note: “…perseverar na fé…” os grifos são meus não está a assim na King James Atualizada, preferi essa versão por que ela usa a palavra, “ingresso” para verbalizar a entrada ao Reino, imagine o preço de se obter um ingresso para entrar em um lugar muito importante para você. 

Agora, imagine que ao entrar nesse lugar tão importante e almejado, você não estará apenas assistindo a um evento, mas será parte integrante dele. Não é como guardar dinheiro para comprar ingressos para um show, concerto ou para assistir a uma partida de futebol, mas sim ter o ingresso para ser o próprio participante, não apenas um espectador. É como se o jogador de futebol comprasse o ingresso para si mesmo jogar a partida. Paulo, ensina a obter esse preço: “perseverar na fé” e “sofrer aflições”.  

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Graça e o Reino

O Reino tem um preço. Definitivamente, isso não é graça, pois a graça nos ensina que ela é advinda por meio da fé e não de perseverar na fé. Embora, é claro, não seja possível perseverar na fé sem antes obtermos a graça, todavia, aqui, o foco não é mostrar a graça obtida, mas sim os efeitos que a graça pode proporcionar naqueles que a recebem.

Ainda vamos falar sobre o preço do Reino mais adiante, mas tenho que introduzir o assunto aqui apenas para fazer a distinção de como a graça lida com a fé; quero dizer quanto à fé, na órbita da graça, o verbo é receber não perseverar

Paulo fala sobre manter a fé, ou seja, preservá-la e guardá-la. Mas agora, o foco não é mais na graça. Isso ocorre porque se não for possível guardar a fé, não será possível resistir às aflições que virão. Ele está deixando bem claro que a preservação da fé é o elemento que mantém o discípulo firme, mesmo diante das muitas tribulações. Ao somar a preservação da fé com as muitas aflições, a entrada premiada no Reino se torna aberta. Isso é um prêmio, não uma graça, embora esse prêmio não seja possível sem a graça.

Continuando com as palavras inspiradas do santo apóstolo:

“Isso não vem de vós…” 

O que mais posso acrescentar? Só esta palavra deveria ser suficiente para encerrar toda discussão, porque por si só ela é muito lógica e ela em si mesma já tem a reposta, vejamos então:

Se somos salvos pela graça e logo em seguida Paulo acrescenta: “isso não vem de vós”. Está claro o que é a graça, isto é, um dom; pois se não tem qualquer participação minha, então não há mais nada que eu possa fazer para ser salvo e, também, nada para que eu me perca; eu caí em um “loop infinito”; quem entende de programação sabe o que estou dizendo: é um clico infinito, recebo graça e não há que eu possa fazer, isso não vem de mim e o que ela me oferece é algo sem fim. Tudo acaba e não acaba aqui, tudo começa e nunca termina aqui. Não resta mais nada aos mortais! Oh! Que glória bendita é essa! Como são insondáveis os Seus caminhos!

“Não vem de vós”, destrona toda e qualquer argumentação ou mesmo dúvida restante; antes falamos que o Filho é maior que o homem, depois dissemos que o Filho é maior que o pecador, depois dissemos que o Filho é maior que os cristãos e para finalizar dissemos que o Filho é maior que a própria vida d’Ele! Tudo se encerra na salvação.

Mas ainda assim o Espírito Santo — prevendo as imensas confusões que viriam, por muitos dos filhos de Deus não entenderem completamente o Design da Redenção — inspira Paulo a escrever Efésios 2.8. Isso não vem de vós! Isso o que? A capacidade de ser salvo! Essa salvação é a que diz respeito ao renascimento do espírito, pois o que é nascido do Espírito [de Deus] é espírito [no homem], assim ele [O Espírito de Deus] faz o espírito nascer; como pode agora esse espírito “desnascer”? Precisaria de uma fórmula genética contrária; precisaria, de uma engenharia reversa, além de retroagir no tempo, algo que somente seria possível por Deus. Então, nem mesmo se o homem quisesse ele poderia perder a salvação! Não há saída, uma vez salvo, salvo para sempre!

Além disso o apóstolo Paulo diz que isso é um dom, como se quisesse contrapor tudo o que fazemos e podemos fazer e está ao nosso alcance como não sendo dom, mas quando não podemos fazer nada então temos um dom. Poderia fazer uma pessoa que tem o dom de desenhar com todo o talento que ela tem esquecer a capacidade desenhar? É tão natural para ela desenhar que ela por vezes pode achar a coisa mais banal, e, portanto, os de fora serão os que mais apreciarão sua arte e talento. Conseguimos compreender os dons dos homens, mas não entendemos o dom de Deus, e, pior, o deturpamos!

O que aquela pessoa fez para saber desenhar daquela forma? Simplesmente, nasceu. Eu conheci uma família que pintava e desenhava eu não conseguia distinguir quem era mais talentoso, a mãe ou o filho e sempre dizia, como adquiriu essa técnica a pessoa dizia que era desenhando, pois desenhar sempre foi comum para eles, faziam isso desde muito cedo. Se isso não é dom o que é? Um mestrado em Arte ou uma Pós Graduação em Desenho? Na verdade é, simplesmente, um dom.

Dom é isso. Mas, esse dom mencionado por Paulo tem a ver com um presente, e presentes são dados de graça. Dons não se perdem, não há nada que se possa fazer para adquirir e nada que se possa para perder.

Com relação a Deus, a graça é liberada naquele instante de fé que temos ao sermos iluminados e vermos que Cristo é nosso Senhor. Ao crer no Senhor a graça é imediatamente transportada; e agora manter a fé é para crescermos e não sermos salvos.

Já vimos aqui que a graça difere da misericórdia pela fato dela requisitar uma única vez a “virada de chave”, então ela tem um componente ativo, que é o querer, que é a fé. Quando quer receber, então, usará a fé e receberá, pronto! Nada mais deve ser feito ou requerido. Tudo agora tem que ser visto como um dom. Dom de Deus. “E recebereis o dom do Espírito Santo” [Atos 2].

Ao se achegar ao Senhor agora temos o dom, e o dom vem para que possamos vencer e neste dom operarmos a vontade do Pai, vontade esta que não está na terra e sim nos Céus.

Se um desenhista tem o dom e não desenha ou não expõe sua arte, ele não perderá seu dom, mas sofrerá perda!

Muitas vezes, artistas dotados optam por não seguir uma carreira relacionada ao seu talento artístico, seja por falta de interesse ou outros motivos pessoais. No entanto, essa escolha pode ter impactos financeiros significativos para suas famílias, já que estão deixando de aproveitar seu dom profissionalmente.

Às vezes um artista tem um bom emprego e então não precisa expor sua arte, mas qual o propósito de todo o talento se ele fica enterrado? Ele poderia fazer boas obras ou transmitir mensagens importantes com seu dom. Fato é que dom enterrado a perda não é do dom e sim do dotado.

Paulo, nosso irmão e apóstolo, diz: “não pelas obras para que ninguém se glorie”. Nada pode ser feito depois que recebemos gratuitamente o dom, ele por si só opera de maneira soberana e autônoma, mas o dom não age independente; se um desenhista não se dispor a desenhar, então, o “dom”, não poderá operar e ficará sem expressão. Paulo exorta em Filipenses 2:12 que devemos desenvolver nossa salvação. Pedro também nos diz que recebemos o Dom do Espírito Santo, pois em nós o Espírito Santo agiria e poderia haver a expressão (At 2.38). 

A Salvação é recebida e expressada, a primeira depende do dom, a segunda depende do dotado. Podemos escolher não desenvolvê-la, mas o dom continuará em nós. É importante buscar expressar a salvação de Deus em nossas vidas, pois isso é uma evidência de nossa fé e amor por Ele. Não havendo  essa expressão o resultado não será outro que não seja: “seremos salvos, mas sofreremos perda”.  

Graça não é Empréstimo

De fato, a salvação é um dom e não pode haver ajuda do homem; qualquer ajuda que pudesse vir de uma irmã ou irmão salvos, além de inútil, a graça não seria graça; sabe o que seria? Um empréstimo, isso mesmo! Deus me da algo, mas tenho que devolver com juros senão serei condenado. Muitos cristãos mal informados da Bíblia acreditam que é assim; eles dizem: “não, a salvação é pela graça”, certamente, por que eles leram isso em algum lugar; mas depois começam a dizer para perseverar, não pecar, não desviar dos caminhos, caso contrário serão lançados no inferno!

Isso não é graça isso é empréstimo. Deus me deu a salvação, mas não de graça, tenho que pagar por ela com santidade, não desviar da igreja e não me tornar mundano. Sabemos que pecar é um desastre para um cristão e se parecer como os gentios mundanos é uma tragédia, mas o que posso fazer se a salvação é pela graça? Não posso fazer, ABSOLUTAMENTE, nada! Caso contrário posso me gloriar naquele dia por qualquer mínima contribuição minha, e Deus não poderá negar a minha glória, afinal, Ele não teria sido capaz de me salvar sozinho no Filho d’Ele. Ele teve de contar com minha santidade, conduta, retidão ou qualquer elemento que me fizesse estar seguro. Se isso for graça de Deus, temo que os homens possam superar Deus neste quesito.

Se, por exemplo, eu dou um presente para uma pessoa querida, e se ela, em seguida, fizer algumas coisas que não gosto, mesmo ela agindo assim, não vou lá simplesmente pedir o presente de volta, afinal foi um presente, um dom. A menos que sejamos crianças, podemos dar algo e logo em seguida pedir de volta. Até os homens sabem o que é graça e vez ou outra a praticam, ao menos, quando dão e recebem presentes; aí vamos e dizemos que Deus não é capaz de oferecer graça! Bom, seguramente, não precisaria ficar dizendo isso o tempo todo se Efésios 2.8 fosse entendido de forma simples e lógica.

“Não pelas obras para que ninguém se glorie”. Isto meus irmãos diz com eloquência sem medidas que a glória da recuperação da humanidade se deve ao sangue precioso derramado na cruz. Ele paga e redime. 

Às vezes confundimos redenção. Seria bom se entendêssemos o papel do redentor no Antigo Testamento. 

Quando alguém se tornava pobre e precisava se tornar um escravo, poderia haver alguém da família que resgatasse esse indivíduo, esse resgatador é chamado também de redentor, ao redimir pagando o preço pelo seu parente, aquele ficaria salvo da sua servidão, esse direito de redenção era previsto por Lei, e o dono do servo não poderia fazer nada. Mas uma vez pago o resgate não haveria nada que fizesse aquele servo voltar a ser um servo ou diarista.

Uma vez pago está pago! Jesus pagou para sempre, por que o preço do pagamento d’Ele foi seu sangue precioso, o caráter do seu sangue é eterno e isso só aconteceu uma vez não poderá Jesus voltar a pagar, porque senão ele teria que morrer segunda, terceira, quarta e muitas vezes…

Dizer que poderíamos perder a salvação até não seria um problema tão grave se Deus não quisesse aceitar o caráter eterno do sangue do Seu Filho, mas, se assim o fosse, um pecador perderia a salvação, abandonando a fé, mas, e depois se ele pensasse: “estou arrependido, vou voltar a me reunir com os irmãos e partir o pão, vou perseverar na fé e abandonar o mundo”, o que aconteceria com Cristo nesta ocasião? Se o argumento diz que ele perdeu a salvação e no arrependimento a recupera, o argumento obrigatoriamente diz que o caráter do valor do sangue precioso i) não é eterno, ii) se não é eterno para o indivíduo voltar a ser salvo Jesus teria que derramar novamente o sangue porque o primeiro pagamento na verdade não pagou. Alguém pode explicar como isso seria possível? Um indivíduo com esse pensamento sabe de fato o que está falando? Esse tal conhece valor do sangue precioso?

Portanto, uma vez pago, pago para sempre, mesmo que pecamos, está pago, por que Ele não pode pagar novamente, porque ele não pode morrer novamente. Só haveria uma forma d’Ele morrer novamente se o seu pagamento não tivesse sido suficiente. Só uma pessoa débil espiritualmente poderia dizer que os pecados não foram pagos. Portanto, está pago, podemos pecar uma, duas, várias vezes, mas estará tudo pago, está devidamente pago. Quem pagou sabia o que estava fazendo, está pago para sempre. Ele é o nosso Jubileu! Estamos livres! Estamos livres para sempre da condenação do Pecado.

Certamente, se você leu até aqui, pensa que estou dando licença para o pecado ganhar força em você e você extravasar inúmeros pecados. Dizer isso seria o mesmo que — me deem licença para uma analogia — pensar de um “irmão mais velho” que pagou a conta de seu outro irmão: “Bom meu irmão mais velho sempre paga minhas dívidas, vou comprar mais itens e objetos e coisas que aprecio, pois no fim ele me ajudará e pagará tudo para mim novamente”. Esse irmão tolo, pode achar que está se saindo bem, mas ele não está preocupado com seu irmão, ele não está agindo em amor com seu irmão mais velho. Imagine que seu irmão perceba o seu mau gênio e sua esperteza e, assim, o tome, para uma viagem e o deixe sem cartão crédito numa terra distante, permitindo a ele somente o alimento diário numa hospedaria. Esse jovem, caindo em si, perceberá que ficou longe de seus amigos, de sua família, de seus objetos de desejo. Ele vai ficar muito triste e sentir que foi “lançado fora”. Aí ele “chora e range os dentes” e começa a perceber seus problemas financeiros e o quanto seu irmão o ajudava e, igualmente, o quanto ele desprezava a graça do seu irmão mais velho.

Nosso irmão mais velho pagou toda nossa dívida, mas ele tem direito de nos levar para longe do pecado; e se não aprendermos pela disciplina do Espírito Santo em vida, Ele, com toda certeza, dará um jeito, e se tivermos que ser lançados fora, temporariamente, seremos.  

 

Abreviações

tb — Tradução Brasileira, 1917, atualizada em 2010, Sociedade Bíblica do Brasil.

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Série: Isso não vem de Vós Ep03

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