
Os 3 Livros da Biblioteca de Deus
Descubra agora, de forma bíblica, como resolver a questão sobre o nome ser ou não apagado do livro de Deus! (A.Friend)
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Saiba mais detalhes de Bíblias do Novo Testamento e livros para aprender grego.
Comentário de Robert Govett sobre as duas epístolas aos tessalonicenses. Saiba mais.
Um comentário singular e devocional escrito pela mulher que impactou o viver cristão místico – Jeanne Guyon.
Uma avaliação dos salmos quanto à sua aplicação profética – Benjamin W. Newton
Do Carvão ao Diamante – A Queda e Restauração de Pedro – Delcio Meireles
Livro Comentário de Tiago – Provação, Maturidade e Reino– Delcio Meireles
Um livro completo acerca do Apocalipse com uma série de citações de outros grandes estudiosos – Delcio Meireles
Saiba mais sobre a funcionalidade do sangue aos olhos de Deus, em especial, o da Expiação. G. H. Lang.
Como funciona o Governo de Deus sobre a terra? Quem são seus agentes e como eles trabalham. Um livro de autoria tripla.
O clássico atemporal sobre profecias bíblicas de G. H. Pember, agora com a segunda sequência.
Uma obra de extrema potência nos assuntos proféticos. Um clássico sem prescindentes de G. H. Pember.
Saiba mais do futuro dos animais e das coisas criadas à luz da Bíblia. Um livro fascinante de G. H. Pember.
Um livro fascinante do tempo do fim de G. H. Pember.
Uma exposição sobre a epístola aos Efésios, por Robert Govett.
Conheças a profecias escatológicas de Mateus 24 interpretadas por Robert Govett.
Aprenda mais sobre o Reino de Deus nos seus aspectos: “mistério” e “manifestação”.
A Parábola das Dez Virgens, uma interpretação impressionante de Robert Govett. Eventos Futuros por G. H. Lang
O que você sabe a Cidade Santa que descerá, ela é literal ou simbólica? Quem serão os que habitarão nela? Chegou a hora de conhecer esse clássico de Govett.
Onde estão aqueles que morreram, mesmo os que dormiram no Senhor? Chegou sua hora de saber.
Govett neste livro nos descortina a imensidão da graça de Deus ainda no Antigo Testamento por meio da Serpente de Bronze.
Um livro de Govett que retrata o futuro dos animais no momento da redenção dos filhos de Deus. Estaria pronto para se surpreender?
Um estudo sobre a Glória e Divindade de Cristo sobre a perspectiva de um judeu cristão piedoso – David Baron. Compre Agora!
Um livro para o avanço da experiência espiritual para a vida cristã normal. Uma preciosidade de A. T. Pierson. Compre Agora!
Compre agora mesmo o Livro: Esposição das Parábolas de Robert Govett em seus múltiplos formatos.
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Mais um lançamento da Escriba do Reino. O livro: “Comentário sobre Colossenses” de Robert Govett. Pré-venda liberada.
A Tão aguardada obra de G. H. Pember “As Eras Mais Primitivas da Terra”, Tomo 1 e 2 está de volta Saiba Mais.
Mais um lançamento da Escriba do Reino. O livro: “A Exposição das Parábolas” de Robert Govett. Pré-venda liberada.
Pré-Venda, União Vital com Cristo. Um livro de A. T. Pierson sobre os estágios da vida cristã, um verdadeiro clássico.
Pré-Venda, as Grandes Profecias volume 2, um livro monumental de G. H. Pember.
Hey Peregrino e Peregrina, já tiveram dúvidas sobre a salvação? É possível depois de salvo perder-se? Se essas dúvidas rondam vocês convidamos a lidar com elas definitivamente
A Profecia do Monte das Oliveiras Home Livros e Análises Profecia do Monte das Oliveiras Um Livro de Robert Govett Estamos começando nossa série de resenha dos livros que queremos recomendar com alguma ponderação ou mesmo quando necessário alguma crítica que visa o bem, é claro. Neste caso especial estamos falando de um verdadeiro tesouro. Se você nunca conheceu algo do sr. Robert Govett, sugerimos que procure o quanto antes alguma obra desse vulto do séc. XIX, pois é surpreendente tudo que este homem traz em sua análise mesmo muitas vezes tendo que fazer algumas considerações. Review do Livro O livro foi escrito em 1846, mas nunca esteve tão atual, pensamos que seja uma das melhores obras para dividir e cortar dentro do assunto das profecias escatológicas mesmo não sendo um livro tão denso. Você percebe logo de cara, nas 210 páginas do livro, o compromisso do autor em categorizar os eventos, portanto, ele utiliza os capítulos 24 e 25 do Evangelho de Mateus para porcinar os cumprimentos proféticos alinhando-os aos judeus e à igreja. Sim, sabemos que a falta dessa mensuração – ainda que entendemos que possa haver exageros no dispensacionalismo exacerbado, contudo não podemos jogar a “água suja junto com o menino”, não é mesmo? – é um sério problema para alinhar e encaixar na timeline do cumprimento profético. Sem esta separação, na verdade, será uma tragédia na percepção de eventos tão importantes, assim como, a importância da literalidade de muitos destes acontecimentos. Govett, parece ser equilibrado quanto a fazer esse corte da Palavra, por isso que fica muito claro no livro os cumprimentos messiânicos e judaicos com vistas ao tratamento do povo judeu, todavia compreendendo uma série de eventos (em um porção menor é verdade) para a igreja. Judeus, a Igreja de Deus e os Gentios O livro começa ficar estonteante quando o autor ao dar início na interpretação das profecias reconhece divinamente uma estrutura de divisão e que começa no versículo 31 de Mateus 24, onde tudo a partir dali evoca acontecimentos ligados a essas três categorias que divide a humanidade, judeus, igreja e nações. Govett, então, prefere adotar a utilização de letras que farão essa separação mais estrutural que serão as letras A, B, C. Em A, B, C estão toda a divisão das profecias para as três classes, judeus; igreja; gentios. Nessa hora o livro ganha notoriedade e peso, pois apresenta um gráfico ou, melhor dizendo, uma tabela, tão belamente estruturada que somente ela já valeria o livro. Sério, você leitor teria que ter essa tabela, ao menos saber dela, e fazer o corte das profecias por ela porque será possível notar a exatidão destas separações que estamos falando aqui. Para onde Govett nos leva Já fazendo uso da tabela notaremos que as profecias de A, estão relacionadas aos judeus, enquanto as de B aos cristãos; aí my friends, o autor como uma torrencial do assunto traz à tona os eventos das profecias, tais ocasiões são muitas vezes de perder o fôlego; claro que a leitora e o leitor poderão não se alinhar em tudo que Govett fala, mas negar a belíssima divisão seria um erro, e, mais, não só a divisão, mas Govett é muito agudo em descrever os eventos, não temendo as rechações, essa era a vantagem daquele irmão erudito ser independente no estudo das Escrituras, o que queremos dizer não é uma independência da Igreja de Deus ou da importância de viver as experiências do Corpo de Cristo na troca de dons e luzes, mas da teologia ou de pontos dogmáticos engessados que o tornaria certamente refém de uma perspectiva muito mais voltada a procurar os encaixes de vieses teológicos do que de estudo aprofundado da Palavra. A Destruição do Templo no Ano 70 não é o cumprimento da profecia No início do livro, Robert, também já quebra uma hegemonia da Reforma, que é tratar o ano 70 como o pleno cumprimento profético das desolações que Jesus alertava os discípulos, assim sendo não seria mais necessário uma futura palestina contendo o retorno dos judeus para se cumprir: “os que estão Judeia fujam para os montes” afinal isso já teria acontecido profeticamente no ano 70. Essa foi a ideia corrente no meio tradicional e tornou-se de certa forma comum, mas prejudicou o entendimento pleno das profecias, da restauração de Israel, do retorno à Terra Santa, da construção do 3º templo, da manifestação do Anticristo e, principalmente, dos tratos de Deus com seu povo abraâmico segundo a carne, além disso tal conceito errôneo de ver a profecia, removendo quase toda sua literalidade, prejudicou o entendimento, inclusive, do arrebatamento da Igreja e da iminente volta do Senhor. Claro, que podemos considerar que há elementos proféticos no ano 70, assim como nas palavras de Pedro da profecia de Joel 2, mas não cabalmente seu cumprimento, alias, muito longe disso em se tratando da primeira consideração. É fato que há muito coisa a acontecer que não foi realizada no ano 70; e o autor do livro nos dá detalhes disso a ponto de termos que considerar repensar esse panorama. Judeus Parte A da tabela de Govett, sua ligação está alinhada com os profetas do Antigo Testamento, os cumprimentos proféticos devem ser interpretados literalmente é aí que surgem os links das palavras de Jesus com os profetas como Zacarias, Isaías, Daniel, Joel e muitos outros, pois muito do que se diz aos judeus estão conectados com estes e outros profetas incluindo os salmos. É onde palavras-chave como télos, “fim”, na língua grega e eleitos ou eleição são comuns e aplicáveis, é possível notar um vínculo estreito de tudo isso com o povo judeu. Igreja Parte B da tabela de Govett, os cumprimentos proféticos são apresentados por parábolas e há muito significado espiritual, sua interpretação não pode ser levada literalmente pois são ditas em parábolas portanto contendo significados místicos; aqui seu foco são os cristãos. Nações Parte C da tabela de Govett, na verdade, um adendo à parte B, seu público alvo são os gentios, e no sermão